Recente divulgação de vandalismo do Coliseu por turista gerou revolta do governo italiano e uma caçada pelo responsável que pode lhe render uma bela multa e alguns anos de prisão. Saiba mais neste post!
O vandalismo
Um vídeo de um homem usando chaves para escrever o seu nome e de sua noiva numa das paredes do Coliseu, em Roma, viralizou nas redes sociais e revoltou muita gente, em especial os italianos.
O ministro da Cultura da Itália, Gennaro Sangiuliano, se manifestou da seguinte forma no Twitter, quando da divulgação do vídeo:
“Considero muito sério, indigno e um sinal de grande incivilidade que um turista desfigure um dos lugares mais famosos do mundo, patrimônio histórico (local) como o Coliseu, para esculpir o nome de sua noiva”.
Ele ainda declarou, naquela oportunidade, que esperava a identificação e penalização de quem praticou o dano, de acordo com as leis italianas.
Parte do desejo do ministro já foi realizado, pois o homem foi identificado, ele é Ivan Dimitrov, do Reino Unido.
Dimitrov tentou se retratar a respeito do ocorrido, enviando uma carta de desculpas ao Ministério Público local.
“Admito com o mais profundo constrangimento que somente depois do lamentável ocorrido, soube da antiguidade do monumento”, declarou o vândalo que, provavelmente, deve viver em outro planeta ao relatar desconhecimento sobre a idade do Coliseu e sua relevância histórica.
Não é a primeira vez
Algo semelhante aconteceu em 2020, quando um turista irlandês foi acusado de vandalizar o anfiteatro de quase 2.000 anos por também esculpir algumas letras no monumento.
Depois do caso do Dimitrov, uma garota suíça de 17 anos teria sido flagrada na mesma prática, assim como um estudante alemão teria sido pego fazendo algo semelhante.
As leis italianas
De acordo com as leis italianas, atos de vandalismo como esses podem levar os infratores à condenação ao pagamento de uma multa de até 15.000 euros (mais de R$80.000,00) e até cinco anos de prisão.
A punição precisa ser exemplar a fim de desincentivar a prática e reduzir o risco de novos danos à história.
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Juliana Molinari (@quevoceviaje)
Olá,! Sou inscrita no seu canal e admiro o trabalho. Tenho milhas, não sei usar e não quero fazer o curso. Deveria ter uma agência/operadora p os preguiçosos, né?
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